Vingadores 4: por que não gosto da ideia de viagens no tempo! (alerta de spoiler de Guerra Infinita)

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HdTV - Vingadores 4

Assim que o filme “Vingadores – Guerra Infinita” começou a ser exibido nos cinemas, era inevitável que começassem a pipocar teorias sobre o que vai acontecer no próximo filme dos Vingadores, previsto para estrear em Maio de 2019.

Uma das teorias mais fortes é a de viagens no tempo através do Mundo Quântico, um universo infinitesimal que poderia ser acessado pelo Homem Formiga em uma super-potencialização do poder de encolhimento das partículas Pym. Esse universo mega-microscópico já foi mostrado no primeiro filme do Homem Formiga e é onde a Janet Van Dyne, primeira Vespa e mãe da Hope, teria se perdido.

Sendo absurdamente simplista do ponto de vista da Física, no Mundo Quântico o presente, o passado e o futuro aconteceriam ao mesmo tempo e seria viável saltar de um lado para outro e “emergir” em uma outra época.

Seriam exatamente esses saltos que o Homem Formiga daria, provavelmente sob orientação do Tony Stark, para acessar e modificar elementos do passado e possibilitar que os heróis vençam Thanos antes dele estalar os dedos usando a Manopla do Infinito.

Até aí tudo parece bonito, mas o meu incômodo começa quando penso no que pode acontecer quando uma versão de um personagem se encontra com a sua versão passada (ou mesmo futura).

O que acontece depois desse encontro?

O universo explode?

O futuro ganha infinitas versões diferentes?

O próprio tempo colapsa?

O Érico do Omelete mencionou em um vídeo que o que o incomodou foi a sensação de “De Volta para o Futuro 2”, onde acontecem diversos desses quase encontros entre versões de momentos diferentes do tempo.

E se mesmo em “O incrível mundo de Gumball” essas viagens no tempo acabam em desastre, que dizer de um filme da Marvel.

Espero estar errado, seja no caminho a ser adotado pelos herois, seja no resultado desastroso dos encontros entre versões dos personagens.

Oremos!

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